Esperar que a vida lhe trate bem porque você é uma boa pessoa é como esperar que um touro não te ataque porque é vegetariano.

Você venceu

Você me usouQuis me enganar, me fez chorarTraiu meu amor e decretou seu erro mais fatalPra que tentar?Agora eu já sei quem é vocêNão vou perdoar, vou te fazer cair na realQuem você pensa que é pra fazer o meu coração sofrer?Se você pensa que eu sou mais uma, ô coitado de vocêEu não sou feita de cristal, não sou nãoNão vou ajoelharÉ bom você se prepararA fila vai andarVocê se achouQueria só brincar de me conquistarNão teve respeito por mim, quis me dar um chapéuE foi o fim, esquece de nósO que com vem sóAchou que ganhar meu amor era mais um troféuQuem você pensa que é pra fazer o meu coração sofrer?Se você pensa que eu sou mais uma, ô coitado de vocêEu não sou feita de cristal, não sou nãoNão vou ajoelharÉ bom você se prepararA fila vai andarPode chover, baby eu sei nadarEu te aconselho que é melhor nem tentarVocê errou o alvo quando quis me acertarE esse jogo de amor eu posso te ensinarQuem você pensa que é pra fazer o meu coração sofrer?Se você pensa que eu sou mais uma, ô coitado de vocêEu não sou feita de cristal, não sou nãoNão vou ajoelharÉ bom você se prepararA fila vai andarÉ bom você se prepararA fila vai andar

Posso até sangrarQue agora já não dói mais, me acostumeiJá parei de chorarQuando alguém fala de você, eu seiTe perdi, não dormi, me acabeiNunca mais, volto atrásFoi demais, não mereciTeu amor, sabe Deus onde foi que eu erreiTudo bem, mas essa noite eu sonheiCom teus olhos nos meus olhosOuvi o som da tua vozDizendo que se arrependeuTo morrendo sim, de saudadeMe diz que a dor chegou ao fimE você vai voltar pra mimTodo dia tua ausência me persegue onde quer que eu váNão sou ninguémSempre tenho que fingir que posso sorrirMesmo sem te verEu nunca te enganeiNão menti pra depois descobrir que acabouQue desprezou meu amorVai chover, vou chorarMe esconder, te odiar, só eu seiMas só que hoje eu sonheiCom teus olhos nos meus olhosOuvi o som da tua vozDizendo que se arrependeuTo morrendo sim, de saudadeMe diz que a dor chegou ao fimE você vai voltar pra mimEssa noite eu sonhei...Com teus olhos nos meus olhosOuvi o som da tua vozDizendo que se arrependeuTo morrendo sim, de saudadeMe diz que a dor chegou ao fimE você vai voltar pra mimMe diz que a dor chegou ao fimE você vai voltar pra mim


Não sei por queTer sido assimComo entenderQue foi melhor pra mim?Não pude verO amor crescerNem disse adeusAntes de partirÉ muito tarde pra tentar me explicarMas o destino não deu chances pra falarQue dessa vez foi para sempre a despedidaMas esse amor eu vou levar comigo além da vidaNão, não váChorar por mimPor que eu estou pra sempre do seu ladoSempre vou guiar teu coraçãoComo a estrela que jamais se apagaráAlém da vidaNão quero ver seu lindo olhar tão triste assimVocê vai entender que estou melhor aquiChorar não vai trazer de volta a minha vidaMas esse amor vai ser maior que a dor da despedidaNão, não váChorar por mimPor que eu estou pra sempre do seu ladoSempre vou guiar teu coraçãoComo um beijo que em sonho eu vou te darComo a estrela que jamais se apagaráAlém da vida

domingo, 16 de março de 2008

Não sei como é isso Ser tão linda e não se dar para ninguém. Se isso não é egoísmo O que vem a ser, meu bem? Seria uma espécie de defesa? Mas, essa defesa só me defende de mim mesma. E essa minha beleza, que não é só aparente, Parece me deixar totalmente indefesa. Ser e não ter pra quem se dar. Ou, ter pra quem se dar e não se dar. Qualquer uma dessas situações é anormal. O normal seria minha entrega total. Eu não quero aceitar isso, Mesmo sabendo que é a realidade. Tenho receio, coração aflito, Medo de amar de verdade. Eu entendo, meu amor. O simples fato de eu dizer, que se pudesse ficaria com ele, Deixa claro e me faz entender, Que em breve acabarei com meu castigo. Cada dia que passa e termina Dá oportunidade de um novo começar. Sendo assim, nada me desanima. Quem sabe amanhã iremei ser amada? Amar não é aventura, mas sim a procura Sem descaminho, desventura ou infortúnio... Busca vinda dessa direção, inaugura A lua, que desnuda e limpa, em plenilúnio (Que parece que aparece a vez mais pura), Na noite em que, como Mercúrio, avermelha... Em brasa, o amor que atravessa a estratosfera, Vindo da imensidão do espaço, se espelha Em rubro coração, que a ele considera Como início, e não fim, daquela centelha Veloz e ígnea, queimada ao ver-se matéria Penetrando outra... sussurro ao pé da orelha Do sonoro calor da “palavra – vera” Do calmo cordeiro, linda e doce ovelha...

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